a proposta

Residir a Cava é um projeto interdisciplinar idealizado pela artista Morgana Mafra, que propõe a realização de uma residência artística em cavas de mineração a céu aberto na região metropolitana de Belo Horizonte (MG). Propõe-se lançar a atenção para o universo estético da cava, com suas dimensões (per)formais, simbólicas e políticas, como matéria de criação.
Para tanto, a residência é composta por quatro artistas que partem de diferentes linguagens e modos de fazer: Morgana Mafra (performance), Luiz Naveda (som), Flávia Mafra (luz) e Luiz Pretti (audiovisual).Tendo como pressuposto que todos são corpos em movimento em composição com outros corpos não humanos, com suas movências e temporalidades, o convite é para contaminações.
A residência, que começou em setembro e vai até dezembro de 2024, conta com a parceria do Centro de Referência da Dança de Belo Horizonte, já que ela acontecerá entre as cavas e a vitrine do Teatro Marília, onde se situa o CRDançaBH. A vitrine funcionará como estúdio/ateliê – o apêndice das Minas, de maneira a compartilhar os processos em tempo real com a audiência e transeuntes.
Os artistas participantes contarão com visitas de quatro artistas provocadores, que são Vladimir Rodriguez (@vladocinesis), Dudude Herrmann (@coisasdedudude), Marcelo Castro (@cademarcelo) e Anderson Feliciano (@andersonfelicyano).
Ao final, será produzido um site com o compartilhamento dos materiais desenvolvidos durante a residência, cujo lançamento contará com um bate-papo online com os envolvidos no projeto. Também acontecerá um encontro na Escola Livre de Artes – Arena da Cultura, com o tema “Interdisciplinaridade.
A conversa sobre os processos de criação a partir da experiência vivida durante a residência terá como principal público os estudantes da Escola, mas será aberta a artistas e demais estudantes de arte da cidade.
Siga-nos para acompanhar tudo sobre residência, conhecer os artistas envolvidos, o universo das cavas e reverberar os desdobramentos!

Residir a Cava é um projeto interdisciplinar idealizado pela artista Morgana Mafra, que propõe a realização de uma residência artística em cavas de mineração a céu aberto na região metropolitana de Belo Horizonte (MG). Propõe-se lançar a atenção para o universo estético da cava, com suas dimensões (per)formais, simbólicas e políticas, como matéria de criação.
Para tanto, a residência é composta por quatro artistas que partem de diferentes linguagens e modos de fazer: Morgana Mafra (performance), Luiz Naveda (som), Flávia Mafra (luz) e Luiz Pretti (audiovisual).Tendo como pressuposto que todos são corpos em movimento em composição com outros corpos não humanos, com suas movências e temporalidades, o convite é para contaminações.
A residência, que começou em setembro e vai até dezembro de 2024, conta com a parceria do Centro de Referência da Dança de Belo Horizonte, já que ela acontecerá entre as cavas e a vitrine do Teatro Marília, onde se situa o CRDançaBH. A vitrine funcionará como estúdio/ateliê – o apêndice das Minas, de maneira a compartilhar os processos em tempo real com a audiência e transeuntes.
Os artistas participantes contarão com visitas de quatro artistas provocadores, que são Vladimir Rodriguez (@vladocinesis), Dudude Herrmann (@coisasdedudude), Marcelo Castro (@cademarcelo) e Anderson Feliciano (@andersonfelicyano).
Ao final, será produzido um site com o compartilhamento dos materiais desenvolvidos durante a residência, cujo lançamento contará com um bate-papo online com os envolvidos no projeto. Também acontecerá um encontro na Escola Livre de Artes – Arena da Cultura, com o tema “Interdisciplinaridade.
A conversa sobre os processos de criação a partir da experiência vivida durante a residência terá como principal público os estudantes da Escola, mas será aberta a artistas e demais estudantes de arte da cidade.
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